Filipa é a única filha de Evaristo e Dora, amiga de Núria e Ruben. É uma rapariga confiante, muito «girl next door», trabalhadora, esforçada e certa do que quer na vida. Estuda no primeiro ano de Comunicação Social e fundou «O Clarim» nas traseiras da mercearia da família. O jornal local é motivo de grande orgulho de Filipa e ela trabalha com afinco para o tornar num meio de comunicação de referência. Quer ser jornalista de investigação, portanto leva tudo demasiado a sério.
Foi criada unicamente pelo pai, a quem ama incondicionalmente. A mãe fugiu quando ela era bebé, mas esta não é a versão que Filipa conhece. O pai quis poupá-la ao sofrimento de ser abandonada pela mãe e isso levou-o a esconder-lhe a verdade. Filipa está convencida que a mãe lhe escreve religiosamente todos os meses, mas as cartas são forjadas por Evaristo e por São.
Por tudo isto, Filipa cresceu a achar que a mãe era o máximo e que apenas não está junto da família por motivos de força maior. Quando Dora voltar e quiser recuperar o seu lugar no lar dos Nobre, Filipa fica felicíssima achando que finalmente vão ser uma família normal.
Por tudo isto, Filipa cresceu a achar que a mãe era o máximo e que apenas não está junto da família por motivos de força maior. Quando Dora voltar e quiser recuperar o seu lugar no lar dos Nobre, Filipa fica felicíssima achando que finalmente vão ser uma família normal.
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